hasta luego
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
quinta-feira, 24 de maio de 2012
3o. DIA: TRÍPLICE FRONTEIRA: Foz do Iguaçú - Ciudad del Leste - Puerto Iguazú
Terceiro e último dia. Fomos visitar a Usina de Itaipú e voltamos para Reserva Florestal de Iguazú - lado argentino.
A hidroelétrica de Itaipú é a maior do mundo. Foi construída pelo Brasil e pelo Paraguai entre os anos de 1975 e 1982. A barragem do lago de Itaipútem comprimento de 7.919 m. Uma elevação de 225m a partir do leito do Rio Paraná. Na verdade possui 4 barragens lado a lado: uma de terra de preenchimento, uma de enrocamento e duas de concreto ( um vertedouro e onde estão as 20 unidades geradoras de energia).
Sala de operação. Sempre há igual número de operários brasileiros e paraguaios
A hidroelétrica de Itaipú é a maior do mundo. Foi construída pelo Brasil e pelo Paraguai entre os anos de 1975 e 1982. A barragem do lago de Itaipútem comprimento de 7.919 m. Uma elevação de 225m a partir do leito do Rio Paraná. Na verdade possui 4 barragens lado a lado: uma de terra de preenchimento, uma de enrocamento e duas de concreto ( um vertedouro e onde estão as 20 unidades geradoras de energia).
Vertedouro
Barragem principal. Leito principal do Rio Paraná (esquerda) e leito desviado (direita)
Localização da central de comando da usina
Em cima da barragem. Estes postes são a parte externa dos rotores (10 brasileiros e 10 paraguaios)
Construção da barragem principal foi em forma de Catedrais. Para economizar concreto e para tornar a barragem masi resistente. Toda pressão da água é desviada para o solo
Vista de uma das catedrais de concreto. Fica mais de 100m acima do nível do leito do rio
Um dos 20 dutos (mais de 10m de diâmetro) que canaliza a água até o rotor
Sala de operação. Sempre há igual número de operários brasileiros e paraguaios
Centro do leito do rio Paraná
terça-feira, 22 de maio de 2012
TRÍPLICE FRONTEIRA: Foz do Iguaçú - Ciudad del Leste - Puerto Iguazú - 2o. DIA
Neste 2o. dia de viagem fomos até o Parque Nacional do Iguaçú (www.cataratasdoiguacu.com.br/). Fomos prestigiar uma das Maravilhas da Natureza a partir do território nacional.
Ficamos bem nacionalistas ao verificar que aqui no Brasil há um parque bem cuidado, com ótima sinalização, com guias e demais funcionários solícitos e educados. A infraestrutura perfeita. Tudo funcionando muito bem.
A apartir do Centro de Visitante pegamos um ônibus turístico do próprio parque. Este ônibus com 2 andares, o de cima externo. Embarcamos as 8:30 da manhã, no andar de cima... Tudo para podermos tirar belíssimas fotos da natureza. Só não contávamos com o frrrrio... na 1a. parada do ônibus descemos para o andar de baixo!
Vista do lado argentino.
Vista do lado argentino.
Outro tucano se alimentando!
Formação em forma de prateleira.
Descemos na segunda parada do ônibus, no local do início da caminhada até as plataformas suspensas que levam á Garganta do Diabo.
É um percurso fácil, plano e descendente. Em alguns locais há miradores para o a região inferior do rio Iguaçú e para a face Argentina do cânion, onde há inúmeras outras cascatas.
Vista do lado argentino.
Vista do lado argentino.
Outro tucano se alimentando!
Formação em forma de prateleira.
Garganta do Diabo e porção inferior do rio iguaçú.
Vista da passarela... arco iris na extremidade
Suzana lançando um arco íris no espaço.
Garganta do Diabo ao fundo.
A força da água.
Após o passeio pelas passarelas, tomamos o ônibus turístico e fomos até a Estação Macuco. Trocamos de roupas, pusemos roupas impermeáveis. Tomamos um jipe para chegar até a margem da porção inferior do rio Iguaçú. Neste local iniciou-se o Macuco Safari. Um passeio de lancha até as quedas d'água denominadas por 3 mosqueteiros. São 3 km de navegação, em lancha a motor, até o "batismo". A lancha se aproxima de uma das 3 quedas d'água e somos, literalmente, encharcados.
Passeio de helicóptero.
Vista da mata. Esta mata é de formação secundária. Atualmente está sendo feito um remanejamento da vegetação para manter apenas especies da região.
Vista da Garganta do Diabo e de outras cascatas.
Vista do hotel (http://www.hoteldascataratas.com.br/) e das cascatas
Garganta do Diabo.
Vista do Rio Iguaçú, após as cascatas
Neste dia também fomos visualizar o pôr do sol em um catamaran. Navegamos pelo lago de Itaipú. Embarcamos na Prainha e fomos até próximo à barragem da hidroelétrica.
O lago de Itaipu possui uma área de 1.350 km2, sendo 770 km2 no lado brasileiro e 580km2 no lado paraguaio. Possui 66 pequenas ilhas (44 brasileiras). Tem profundidade máxima de 170m e profundidade média de 22m. O lago se estende até MS.
Nos alojamos bem na frente do barco, em confortáveis poltronas.
O barco parou próximo à comporta.
E eis que que começou o pôr do sol
Depois demos uma passadinha no Duty Free Shop argentino... lotado... foi impossível comprar qualquer coisa...
TRÍPLICE FRONTEIRA: Foz do Iguaçú - Ciudad del Leste - Puerto Iguazú
Tudo começou em um 5a. feira a noite, indo para o Aeroporto de Cúmbica. O vôo pontualmente da Tam saiu as 23:50.
Esta viagem foi concebida perante a necessidade em se utilizar os pontos acumulados no cartão de crédito. Foz do Iguaçú foi o destino.
Chegamos em Foz as 01:30 da 6a. feira. O Hotel Bella Italia nos ofereceu o transfer do aeroporto para o Hotel.
Pós umas poucas horas de sono, tomamos um excepcional café da manhã. Haviam muitos queijos, frutas, pães, doces, sucos... foi o início do fim da dieta!!!
As 8:00 pegamos uma Van Turística com destino à Ciudad del Leste. Estávamos curiosas para atravesar a ponte da amizade e fazer muuuuitas comprinhas... Fomos conhecer alguns centros comerciais, pero tudo mucho de baixa qualidad... vimos paraguaios embalando iphones... ou seja, não nos sentimos seguras para comprar nada... Foi uma grande decepção. Havíamos marcado o retorno para as 16:00, mas as 14:00 já estávamos cruzando a ponte da amizade. Voltamos para o Hotel para pegar o carro alugado. Este carro estava incluído nas 3 diárias que fechamos com o Bella Italia. Este "mamata" foi descoberta pela Suzana ao pesquisar o site www.booking.com.
Pegamos o carro, arrumamos o GPS e partimos para a Argentina... Fomos direto para o Parque Nacional Iguazú (www.iguazuargentina.com/).
Ao entrar no parque foi necessário pagar o estacionamento (24 pesos). Ao pagar o estacionamento o funcionário nos alertou: -El último trem parte a las 4... (eram 15:40) Não entendemos nada.
Estacionamos, corremos para a bilheteria (90 pesos para residentes nos países do Mercosul). A mocinha da bilheteria também dise para correr... 400m até a Estação Central... Corremos, corremos, corremos... chegamos de língua de fora... porém adiantadas... deu até para comprar um recuerdo!
No Parque Nacional Iguazú, há um trem que percorre 2 estações: a Estacion Cataratas e a Estacion Garganta. Fomos direto para a Garganta.
Ao chegar na estação percorremos uns 1200m de passarelas suspensas.
As passarelas são de metal, o corrimão de madeira. Caminhamos por cima do Rio Iguaçú
Bem ao fundo da para ver uma fumacinha...
A fumacinha foi aumentando!
Até que a garganta do diabo se fez presente
Garganta do Diabo!
A região está passando poruma estiagem, o rio e as quedas d'água estão com 30% de sua capacidade, porém a vazão, o som, os arco íris que se formam são deslumbrantes. A energia é indescritível:
Este filminho ta;vez mostre a emoção em estar neste local tão incrível!
Estas frases descrevem o que sentimos ao vislumbrar tão majestosa, feroz e espetacular queda d'água:
Como havíamos pegado o último trem não foi possível desfrutar por muito tempo... mas foi o suficiente para sentir a grandeza e a força das águas e observar a formação de arco íris. Estes, como bem havia dito a a amiga Edna, formam arco íris de quase 360 graus:
A máquina quase registrou o arco íris completo.
A Garganta do Diabo é a principal queda d'água. Ela limita a porção superior do rio Iguaçú da porção inferior:
A foto abaixo é da margem brasileira do rio Iguaçú. o Rio não é nítido pois as brumas o escondem.
Degraus na parede de rocha da fenda que limita a porção inferior do rio Iguaçú.
Estes degraus são resquícios da erupção de lavas vulcânicas em diferentes épocas.
Voltamos para a Estação Garaganta, ao aguardar a chegada do trem ficamos observando entre mamífero:
Um rato, um esquilo? Sei lá... um roedor!
Após desembarcar na Estação Central vimos alguns pássaros...
E inclusive um tucano se refastelando em um árvore!
Esta viagem foi concebida perante a necessidade em se utilizar os pontos acumulados no cartão de crédito. Foz do Iguaçú foi o destino.
Chegamos em Foz as 01:30 da 6a. feira. O Hotel Bella Italia nos ofereceu o transfer do aeroporto para o Hotel.
Pós umas poucas horas de sono, tomamos um excepcional café da manhã. Haviam muitos queijos, frutas, pães, doces, sucos... foi o início do fim da dieta!!!
As 8:00 pegamos uma Van Turística com destino à Ciudad del Leste. Estávamos curiosas para atravesar a ponte da amizade e fazer muuuuitas comprinhas... Fomos conhecer alguns centros comerciais, pero tudo mucho de baixa qualidad... vimos paraguaios embalando iphones... ou seja, não nos sentimos seguras para comprar nada... Foi uma grande decepção. Havíamos marcado o retorno para as 16:00, mas as 14:00 já estávamos cruzando a ponte da amizade. Voltamos para o Hotel para pegar o carro alugado. Este carro estava incluído nas 3 diárias que fechamos com o Bella Italia. Este "mamata" foi descoberta pela Suzana ao pesquisar o site www.booking.com.
Pegamos o carro, arrumamos o GPS e partimos para a Argentina... Fomos direto para o Parque Nacional Iguazú (www.iguazuargentina.com/).
Ao entrar no parque foi necessário pagar o estacionamento (24 pesos). Ao pagar o estacionamento o funcionário nos alertou: -El último trem parte a las 4... (eram 15:40) Não entendemos nada.
Estacionamos, corremos para a bilheteria (90 pesos para residentes nos países do Mercosul). A mocinha da bilheteria também dise para correr... 400m até a Estação Central... Corremos, corremos, corremos... chegamos de língua de fora... porém adiantadas... deu até para comprar um recuerdo!
No Parque Nacional Iguazú, há um trem que percorre 2 estações: a Estacion Cataratas e a Estacion Garganta. Fomos direto para a Garganta.
Ao chegar na estação percorremos uns 1200m de passarelas suspensas.
As passarelas são de metal, o corrimão de madeira. Caminhamos por cima do Rio Iguaçú
Bem ao fundo da para ver uma fumacinha...
A fumacinha foi aumentando!
Até que a garganta do diabo se fez presente
Garganta do Diabo!
A região está passando poruma estiagem, o rio e as quedas d'água estão com 30% de sua capacidade, porém a vazão, o som, os arco íris que se formam são deslumbrantes. A energia é indescritível:
Este filminho ta;vez mostre a emoção em estar neste local tão incrível!
Estas frases descrevem o que sentimos ao vislumbrar tão majestosa, feroz e espetacular queda d'água:
Como havíamos pegado o último trem não foi possível desfrutar por muito tempo... mas foi o suficiente para sentir a grandeza e a força das águas e observar a formação de arco íris. Estes, como bem havia dito a a amiga Edna, formam arco íris de quase 360 graus:
A máquina quase registrou o arco íris completo.
A Garganta do Diabo é a principal queda d'água. Ela limita a porção superior do rio Iguaçú da porção inferior:
A foto abaixo é da margem brasileira do rio Iguaçú. o Rio não é nítido pois as brumas o escondem.
Degraus na parede de rocha da fenda que limita a porção inferior do rio Iguaçú.
Estes degraus são resquícios da erupção de lavas vulcânicas em diferentes épocas.
Voltamos para a Estação Garaganta, ao aguardar a chegada do trem ficamos observando entre mamífero:
Um rato, um esquilo? Sei lá... um roedor!
Após desembarcar na Estação Central vimos alguns pássaros...
E inclusive um tucano se refastelando em um árvore!
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