SE GOSTAREM DE ALGUMA FOTO, CLIQUEM NELA, QUE APARECERÁ AMPLIADA
Hoje, após o café da manhã tivemos um tempo para caminhar por perto do hotel. Fomos ver, a luz do dia, a fachada da Catedral de Santo Domingo e a exposição temporária de estátua, Ruta de los imigrantes, que está na calçada na frente do átrio desta Catedral.
Tivemos como guia um rapaz chamado Luiz e nos acompanhando uma japonesa que arrastava no inglês mas que entendia nossas mímicas. O Luiz é também cantor e nos mostrou suas músicas, todas são bem românticas.
Nossa primeira parada foi em Mitla onde está a gigantesca árvore de Tule (cipreste) que tem mais de 2.000 anos, um tronco com perímetro de 25 m, copa com perímetro de mais de 55 m. Está árvore quase morreu por falta de água, para salvá-la fizeram uns buracos na terra para poder colocar água. A árvore necessita de 4.000 litros de água por dia.
Ache a Andrea!
Também em Mitla está um zona arqueológica, possui a restauração de um templo e ruínas de outros 3. Estas 4 construções delimitavam um pátio no qual, em seu centro, se localiza o altar central. Este palácio é decorado por mosaicos de pedras que formam padrões geométricos pré-colombianos, A construção foi feita em pedra sem a utilização de argamassa o que possibilita que sobrevivam a terremotos. Estes templos eram para homenagear o deus Sol. Assim que os espanhóis chegaram e conquistaram Mitla, arruinaram com os templo e palácio e utilizaram as pedras para erguer a Igreja de San Pablo.
Ao regressar Oaxaca paramos em Teotitlán del Vale para conhecer um pouco da tecelagem local. Nos mostraram como fazem o fio de lã de carneiro, como o tingem e como tecem.
Depois paramos em uma fábrica artesanal de Mezcal ( bebida parecida com tequila) . Esta bebida provém do cácto maguey, o mesmo que vimos em Teotihuacan.
A planta maguey:
Cortam as folhas :
Queimam:
Cortam em pedaços:
Moem:
Destilam:
Bebem:
Andréa tomou Mezcal com Gusano. Gusano é a lagarta que vive na planta.
Não só tomou a bebida como experimentou o chile que é misturado à lagarta triturada e sal.
Adorou!!!!!! olha a cara de satisfação!
Parada para almoço. Caldinho de camarão e Camarões ao alho... a margarita foi cortesia da casa. Almoçamos ouvindo música brasileira que já estava tocando quando chegamos. Estavam ouvindo um radio pelo Skype, rádio de músicas brasileiras.
Saída para Monte Albán. Parque Arqueológico que teve seu auge a mais de 1500 anos atrás. As ruínas foram restauradas. É um local imenso e impressionante.
Possui uma construção com forma pentagonal orientada perfeitamente com os pontos cardeais. Os arqueólogos acreditam que era um centro astronômico.
Possuem 5 campos para jogo de pelota.
Na volta demos uma passada no Mercado Central, onde encontramos pimentas de todos os tipos:
E também "chapolines"de todos os tamanhos (besouros crocantes vermelhos de tanta pimenta, muito usado para tira gosto. Alguém está servido???)
Clique nessa foto para vê-la ampliada:
E passamos na Catedral de Oaxaca. Muito bonita!
No final do passeio jantamos milho cosido ( elotes asados ) e banana (plátano) fritas com chantily
DÉCIMO DIA - 03 DE JANEIRO - OAXACA-VILLAHERMOSA-PALENQUE
Foi um dia de viagem de avião e translados.
Do hotel em Oaxaca partimos para o aeroporto da cidade para embarcarmos no vôo das 6:30 com destino à Cidade do México.
No aeroporto do México compramos novas "equipajes":
Conexão para Villahermosa. No caminho, notamos uma mudança significativa no cenário:
Translado de 2 horas para Palenque. Cidade que contém inúmeras e belíssimas ruínas Maia. Amanhã será o grande dia, iremos visitá-las.
Hoje almoçamos, às 4:30, no nosso Hotel (Hotel Ciudad Real). Andréa comeu tacos de pollo, e também uma massa de frijol (feijão). Teve que colocar bastante salsa de chili... pois a comida não tem gosto, é preciso colocar pimenta!
Suzana preferiu seus camarões ao alho e batatas fritas.
Ainda era muito cedo, decidimos caminhar até o centro da cidade para descobrir como é o artesanato local. O que prevalece é o trabalho em couro, pirogravura.
Também há muitas batas
Hasta luego.
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