Hoje no café da manhã vimos um costume inusitado! O mexicano se serviu de frutas da época (mamão, melancia e abacaxi) e as temperou com queijo ralado... muito estranho!
Saímos de van do Hotel em direção a Acapulco, que fica 300 e poucos quilômetros de distância. Embora a distância não seja muito grande a estrada é, na maioria do percurso, de mão única. ( Obs: como vocês podem perceber, a Andrea super curtiu o caminho!)
Assim tivemos uma viagem de 4 horas, ou seja, um lapso de 4 horas (termo mexicanos para expressar período de tempo).
Vimos a paisagem mudar de aspecto. Perto de Taxco a vegetação é parece savana. Vimos muitos cactos, todos enormes, alguns possuem um só "galho" outros, denominados por candelabros, com vários "galhos". Atravessamos montanhas e a paisagem deixou de ser árida para se tornar mais tropical.
Ao entrar na cidade de Acapulco, pela zona da periferia, vimos os táxis que também são bem práticos.
A zona da periferia fica separada da zona da bahia por um túnel de 3 km.
Ao sair do túnel avistamos a Bahia de Acapulco e também nosso hotel.
Após darmos entrada no Hotel fomos almoçar. Atravessamos a rua e fomos a um restaurante especializado em mariscos.
Pedimos camarões salteado no alho. O prato acompanha arroz, um potinho de maionese e tacos de farinha ou de milho. A Andréa, está quase uma mexicana legítima, fez seu taco recheado com os camarões e encheu de pimenta... Uhhhhh...
Aqui fica mais barato comer camarão do que carne!
Por cortesia, ofereceram-nos um caldinho de marisco, Andréa topou tomar. Até agora ela não sabe se o caldo era de marisco ou de pimenta.
Aqui, em Acapulco, faz calor, uns 30 graus para mais, pois estamos no inverno.
O hotel é 5 estrelas e está localizado na avenida Costenera, logo temos opção de restaurantes, shopping, lojas de artesanato a poucos metros de distância.
Fomos caminhar pela praia, a areia em alguns pontos possuem muitos cascalhos. Perto do mar a areia é mais fina porém a praia é muuuuito inclinada, fica difícil caminhar por ela, então resolvemos voltar para a área que o hotel tem reservada na areia.
Nossos "modelitos de praia", ainda não estão muito adequados, mas estamos providenciando....
Isso que dá só viajar em lugar gelado... a gente desacostumou..
Nossos "modelitos de praia", ainda não estão muito adequados, mas estamos providenciando....
Isso que dá só viajar em lugar gelado... a gente desacostumou..
Tomamos uma Margarita (Andréa) e o suco de côco que a Suzana ensinou o barman a fazer (água do côco verde, polpa do côco, gelo e leite condensado, tudo batido no liquidificador).
Compramos uma colega de viagem!
Na praia, o pessoal come umas coisas estranhas também, como frutas no espeto com pimenta e outras cositas más ( na foto aparece manga com pimenta no espeto)
tacos mexicanos na praia
as mangas de frente
Na praia tem corvos aos montes, parece o filme do Hitchcock
Demos uma passada numa feirona de artesania, mas nada encantador....
Tiramos uma foto de um "cavalo decorado"... eles andam assim por aqui, cheios de bolas
A noite fomos ao espetáculo dos Clavadistas, que foi um show parte!
Jantamos e ficamos num lugar super bacana!
Fizemos um filminho, mas não conseguimos postar. Fica pra volta...
Seguem algumas fotos: nosso jantar, e ao fundo onde os clavadistas pulam
Jantar com pimenta Andrea com seu modelito novo!
Local de salto dos clavadistas
Algumas pessoas famosas passaram por aqui, como Elizabeth Taylor, Pele, Brooke Shields, etc. Deixaram sua assinatura em um mural.
Lembrei do meu pai, que curte
Pelo que entendemos os Clavadista existem deste os nos 30. Fazem parte da tradição cultural no México. Normalmente é um tipo de atividade que passa de pai para filho, sendo que eles mergulham até mais ou menos 40 anos de idade. Há uma associação que os assistem, recebem um espécie de pensão e auxílios médicos, a partir do momento que conseguem atingir o salto máximo que é de 35 m. Segundo o guia este tipo de atividade deixa seqüelas pois recebem muito impacto na cabeça e no tórax.
Atingem uma velocidade de 90km/h (precisamos checar se é isto mesmo) ao chegar na água!
Jantamos e ficamos num lugar super bacana!
Fizemos um filminho, mas não conseguimos postar. Fica pra volta...
Seguem algumas fotos: nosso jantar, e ao fundo onde os clavadistas pulam
Jantar com pimenta Andrea com seu modelito novo!
Local de salto dos clavadistas
Algumas pessoas famosas passaram por aqui, como Elizabeth Taylor, Pele, Brooke Shields, etc. Deixaram sua assinatura em um mural.
Lembrei do meu pai, que curte
Máquina antiga. Aqui foram filmados alguns filmes do Elvis Presley
Nós e os clavadistas (meio escuro, né...)
Pelo que entendemos os Clavadista existem deste os nos 30. Fazem parte da tradição cultural no México. Normalmente é um tipo de atividade que passa de pai para filho, sendo que eles mergulham até mais ou menos 40 anos de idade. Há uma associação que os assistem, recebem um espécie de pensão e auxílios médicos, a partir do momento que conseguem atingir o salto máximo que é de 35 m. Segundo o guia este tipo de atividade deixa seqüelas pois recebem muito impacto na cabeça e no tórax.
Atingem uma velocidade de 90km/h (precisamos checar se é isto mesmo) ao chegar na água!
Hasta luego!
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